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O longo inverno canadense que faz parte do seu imenso território não é novidade. São meses de muito frio, neve e o vento que incomoda bastante. As roupas devem ser especiais e os agasalhos apropriados para ajudarem a manter o calor do corpo e causar menos impacto do frio. As cidades ficam cinzentas e o país fica todo branco. Quem mora no Canadá sabe que tudo no inverno é mais complicado, como simplesmente ir ao supermercado, por exemplo. Do final de outubro a janeiro os dias são curtos pela pouca luminosidade natural. Em janeiro e fevereiro, em alguns lugares, a temperatura pode chegar fácil a -40°C. O frio castiga principalmente aqueles que vieram de países tropicais como sul-americanos ou africanos. Especialistas afirmam que o frio e falta de luz natural podem ser uma das causas da depressão, encontrada em alto nível na população do Canadá. Por estes e vários outros motivos a primavera é, sem duvida, a estação mais esperada no hemisfério norte.
Oficialmente ela começa no dia 21 de março, mas para quem mora no Canadá sabe que isso não significa muita coisa. É somente uma data a mais no calendário. Diferentemente do que os filmes e desenhos da Disney mostram a bela estação, em boa parte do território canadense, só começa no mês de maio principalmente para aqueles que se concentram perto da borda entre o Canadá e os Estados Unidos.
Em todo o mundo a primavera é considerada a estação da vida, das cores e das flores. Nada melhor simboliza esta mudança do que as tulipas. As tulipas encontram no solo canadense o ponto ideal para a sua curta fase de vida. Vários festivais são organizados em volta das tulipas, entretanto o maior, mais popular, charmoso e importante do mundo é o Canadian Tulip Festival, em Ottawa.
Mas na verdade, o que há de tão especial no Canadian Tulip Festival? História e tradição. No outono de 1945 a Princesa da Holanda, Juliana Louise Emma Marie Wilhelmina, presenteou Ottawa com 100.000 bulbos de tulipas em forma de agradecimento ao acolhimento da cidade a família real holandesa durante a II Guerra Mundial. Os bulbos também representaram o papel do Canadá junto às tropas de libertação da Holanda no final da guerra.
Hoje o festival é muito reconhecido, respeitado e visitado. Recebe anualmente 500 mil visitantes nas 3 semanas em que ele acontece no mês de maio. Para os habitantes de Ottawa, as tulipas indicam a transição entre o inverno e a primavera. Consequentemente, para a grande maioria, significa que o frio de fato acabou. Além dos vários canteiros de tulipas colorindo a cidade, o festival ainda conta com inúmeros shows de música, cultura e arte.
O Major Hill Park, no centro da cidade, abriga o Pavilhão Internacional onde são encontradas barracas de diversos países que expõem seus artesanatos, curiosidades, informações e uma boa amostra da culinária. Há também atividades para crianças se divertirem enquanto os pais curtem um pouco e tiram bastante foto. O Park fica estrategicamente localizado entre o Chateau Laurier, a catedral Notre Dame e a Galeria Nacional de Artes. O visitante também se deslumbra com a vista para o complexo do Parlamento, as margens Rio Ottawa.
Ponto obrigatório da visita é o Comissioners Park (Parque dos Concessionários), as margens do Down’s Lake, onde se concentra a maioria dos canteiros de tulipas. Cerca de 300 mil tulipas são plantadas no local fazendo um verdadeiro tapete de tulipas de quase todas as cores. De longe parece até um mosaico. No parque também é possível encontrar artistas de rua e pequenas barracas de souvenir, além de sorvete, chocolates e comidas típicas do Canadá.
Para quem mora ou visita à parte leste do Canadá vale a pena reservar uma visita a capital canadense, Ottawa, e curtir o festival que este ano completa o seu aniversario de 59 anos de existência e tradição.
Tulipas no Canadá
O longo inverno canadense que faz parte do seu imenso território não é novidade. São meses de muito frio, neve e o vento que incomoda bastante. As roupas devem ser especiais e os agasalhos apropriados para ajudarem a manter o calor do corpo e causar menos impacto do frio. As cidades ficam cinzentas e o país fica todo branco. Quem mora no Canadá sabe que tudo no inverno é mais complicado, como simplesmente ir ao supermercado, por exemplo. Do final de outubro a janeiro os dias são curtos pela pouca luminosidade natural. Em janeiro e fevereiro, em alguns lugares, a temperatura pode chegar fácil a -40°C. O frio castiga principalmente aqueles que vieram de países tropicais como sul-americanos ou africanos. Especialistas afirmam que o frio e falta de luz natural podem ser uma das causas da depressão, encontrada em alto nível na população do Canadá. Por estes e vários outros motivos a primavera é, sem duvida, a estação mais esperada no hemisfério norte.
Oficialmente ela começa no dia 21 de março, mas para quem mora no Canadá sabe que isso não significa muita coisa. É somente uma data a mais no calendário. Diferentemente do que os filmes e desenhos da Disney mostram a bela estação, em boa parte do território canadense, só começa no mês de maio principalmente para aqueles que se concentram perto da borda entre o Canadá e os Estados Unidos.
Em todo o mundo a primavera é considerada a estação da vida, das cores e das flores. Nada melhor simboliza esta mudança do que as tulipas. As tulipas encontram no solo canadense o ponto ideal para a sua curta fase de vida. Vários festivais são organizados em volta das tulipas, entretanto o maior, mais popular, charmoso e importante do mundo é o Canadian Tulip Festival, em Ottawa.
Mas na verdade, o que há de tão especial no Canadian Tulip Festival? História e tradição. No outono de 1945 a Princesa da Holanda, Juliana Louise Emma Marie Wilhelmina, presenteou Ottawa com 100.000 bulbos de tulipas em forma de agradecimento ao acolhimento da cidade a família real holandesa durante a II Guerra Mundial. Os bulbos também representaram o papel do Canadá junto às tropas de libertação da Holanda no final da guerra.
Hoje o festival é muito reconhecido, respeitado e visitado. Recebe anualmente 500 mil visitantes nas 3 semanas em que ele acontece no mês de maio. Para os habitantes de Ottawa, as tulipas indicam a transição entre o inverno e a primavera. Consequentemente, para a grande maioria, significa que o frio de fato acabou. Além dos vários canteiros de tulipas colorindo a cidade, o festival ainda conta com inúmeros shows de música, cultura e arte.
O Major Hill Park, no centro da cidade, abriga o Pavilhão Internacional onde são encontradas barracas de diversos países que expõem seus artesanatos, curiosidades, informações e uma boa amostra da culinária. Há também atividades para crianças se divertirem enquanto os pais curtem um pouco e tiram bastante foto. O Park fica estrategicamente localizado entre o Chateau Laurier, a catedral Notre Dame e a Galeria Nacional de Artes. O visitante também se deslumbra com a vista para o complexo do Parlamento, as margens Rio Ottawa.
Ponto obrigatório da visita é o Comissioners Park (Parque dos Concessionários), as margens do Down’s Lake, onde se concentra a maioria dos canteiros de tulipas. Cerca de 300 mil tulipas são plantadas no local fazendo um verdadeiro tapete de tulipas de quase todas as cores. De longe parece até um mosaico. No parque também é possível encontrar artistas de rua e pequenas barracas de souvenir, além de sorvete, chocolates e comidas típicas do Canadá.
Para quem mora ou visita à parte leste do Canadá vale a pena reservar uma visita a capital canadense, Ottawa, e curtir o festival que este ano completa o seu aniversario de 59 anos de existência e tradição.
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Colar e pulseira de tubos - fácil, fácil, fácil! (Foto: Ana Carolina Tedeschi)
Nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, o QUEM Inspira resolveu ensinar para as leitoras um método de fazer acessórios muito fácil e super barato! O colar e a pulseira de tubos foi uma dica do livro americano "I Spy Diy", de Jenni Radosevich, que mostra como chegar a um resultado igual ao da foto em poucos passos.
A brincadeira começou mais uma vez nos arredores da rua 25 de Março, de São Paulo. Acredite: para se ter esse colar e essa pulseira gastei apenas R$14,50. Se quiser, é possível gastar MUITO menos, mas com um pouquinho mais de trabalho. Se você ainda for um pouco mais empenhado, dá até para fazer um cinto e, porque não, uma sacola ainda mais fashion!
Material para o Passo a Passo (Foto: QUEM Inspira)
Para fazer o acessório, você precisará de:
- Tubos dourados do tamanho que preferir
- Barbante preto
- Tesoura
- Miçanga para o acabamento, se desejar
- Cola líquida
No livro, Jenni Radosevich ensina a fazer o colar usando canudinhos plásticos, tinta dourada e cadarço de tênis. Basta cortas os canudos no tamanho que desejar e pintá-los com a tinta específica para plástico. Depois de secar, o passo a passo é o mesmo que o mostrado a seguir.
Bia Antony usou recentemente um modelo parecido <3 o="" oto:="" reprodu="" strong="">3>
Como montar o seu acessório:
1- Corte o barbante no tamanho que desejar em duas partes iguais. Se desejar fazer um colar, corte fios maiores, se desejar fazer uma pulseira, corte fios menores. O tamanho dependerá exclusivamente do trabalho que for fazer.
Dica: Neste caso, mais sempre é MAIS! Imagina se no meio do trabalho você descobre que o fio ficou curto demais?!
2- Pegue um dos tubinhos e passe o barbante que está na sua mão direita, para o lado esquerdo, e o barbante que está na sua mão esquerda, para o lado direito, como se você tivesse feito um X com os barbantes. (foto)
3 - Em seguida, separe uma distância razoável para o acabamento final e prenda o tubo dourado com um nó. A parte de cima deverá ter o maior comprimento do barbante para você poder continuar o trabalho. (foto)
4 - Agora é só repetir o passo 2 até o seu acessório ficar no tamanho que desejar; passe o barbante que está na sua mão direita, para o lado esquerdo, e o barbante que está na sua mão esquerda, para o lado direito, como se você tivesse feito um X com os fios. (foto)
5 - Ao final, prenda o trabalho com um nó e, se quiser, arremate com uma miçanga dourada diferente. Eu prefiro deixar os fios soltos, e prender o colar e a pulseira com um nó. Se achar melhor, prenda um fecho específico nas pontinhas. Na ponta dos barbantes, passe um pouco de cola para não desfiar.
Passo a Passo (Foto: QUEM Inspira)
Colar e pulseira de tubos (Foto: Ana Carolina Tedeschi)
Que chique!!!!
Faça em casa: colares e pulseiras de tubos!
Para comemorar a semana da mulher, a seção QUEM Inspira, da revista QUEM, separou um passo a passo bem fácil de se fazer. Acompanhe e divirta-se!
Nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, o QUEM Inspira resolveu ensinar para as leitoras um método de fazer acessórios muito fácil e super barato! O colar e a pulseira de tubos foi uma dica do livro americano "I Spy Diy", de Jenni Radosevich, que mostra como chegar a um resultado igual ao da foto em poucos passos.
A brincadeira começou mais uma vez nos arredores da rua 25 de Março, de São Paulo. Acredite: para se ter esse colar e essa pulseira gastei apenas R$14,50. Se quiser, é possível gastar MUITO menos, mas com um pouquinho mais de trabalho. Se você ainda for um pouco mais empenhado, dá até para fazer um cinto e, porque não, uma sacola ainda mais fashion!
Para fazer o acessório, você precisará de:
- Tubos dourados do tamanho que preferir
- Barbante preto
- Tesoura
- Miçanga para o acabamento, se desejar
- Cola líquida
No livro, Jenni Radosevich ensina a fazer o colar usando canudinhos plásticos, tinta dourada e cadarço de tênis. Basta cortas os canudos no tamanho que desejar e pintá-los com a tinta específica para plástico. Depois de secar, o passo a passo é o mesmo que o mostrado a seguir.
Como montar o seu acessório:
1- Corte o barbante no tamanho que desejar em duas partes iguais. Se desejar fazer um colar, corte fios maiores, se desejar fazer uma pulseira, corte fios menores. O tamanho dependerá exclusivamente do trabalho que for fazer.
Dica: Neste caso, mais sempre é MAIS! Imagina se no meio do trabalho você descobre que o fio ficou curto demais?!
2- Pegue um dos tubinhos e passe o barbante que está na sua mão direita, para o lado esquerdo, e o barbante que está na sua mão esquerda, para o lado direito, como se você tivesse feito um X com os barbantes. (foto)
3 - Em seguida, separe uma distância razoável para o acabamento final e prenda o tubo dourado com um nó. A parte de cima deverá ter o maior comprimento do barbante para você poder continuar o trabalho. (foto)
4 - Agora é só repetir o passo 2 até o seu acessório ficar no tamanho que desejar; passe o barbante que está na sua mão direita, para o lado esquerdo, e o barbante que está na sua mão esquerda, para o lado direito, como se você tivesse feito um X com os fios. (foto)
5 - Ao final, prenda o trabalho com um nó e, se quiser, arremate com uma miçanga dourada diferente. Eu prefiro deixar os fios soltos, e prender o colar e a pulseira com um nó. Se achar melhor, prenda um fecho específico nas pontinhas. Na ponta dos barbantes, passe um pouco de cola para não desfiar.
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Estes são exemplos de uma nuvem lenticular, também conhecida como altocumulus. Estas são estacionárias, em forma de lente de nuvens que se formam em altas altitudes. Eles são incluídas na camada média; nuvem família, porque as bases das nuvens estão estacionadas entre cerca de 2.000 e 7.000 metros. Estas nuvens se formam quando o ar úmido é forçado a fluir até ao redor de montanhas e colinas grandes. A água é super refrigerada e condensada.
Nuvens...
Estes são exemplos de uma nuvem lenticular, também conhecida como altocumulus. Estas são estacionárias, em forma de lente de nuvens que se formam em altas altitudes. Eles são incluídas na camada média; nuvem família, porque as bases das nuvens estão estacionadas entre cerca de 2.000 e 7.000 metros. Estas nuvens se formam quando o ar úmido é forçado a fluir até ao redor de montanhas e colinas grandes. A água é super refrigerada e condensada.
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Nunca o termo “chique” foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas, a forma como ela se comporta perante a vida. Quem não precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestres.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É “desligar o celular radar” quando estiverem sentados à mesa do restaurante e prestar verdadeira atenção à sua companhia.
Aliás, gente chique não fica 24 horas de olho no celular. Isso é outra coisa.
Chique é ter fé de verdade, fazer valer na sua vida o bem verdadeiro e não, simplesmente, se enfiar em uma igreja qualquer, fazer um milhão de “campanhas” ou “novenas” pedindo coisas para atender seus sonhos soberbos e egoístas, esquecer de viver o presente que Deus dá à cada dia e continuar vivendo uma vida fútil cheia de ambição, fingindo que é do bem, mas, que na verdade, escolheu ter um coração podre e medíocre.
(Nossa! Esse parágrafo é pr´acabar!)
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre do quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar!!
Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
E o mais importante de tudo: Investir em conhecimento pode nos tornar sábios, ricos e importantes.
Mas, o amor e a fé nos tornam humanos!
(Autoria desconhecida)
Ser chique é...
Nunca o termo “chique” foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas, a forma como ela se comporta perante a vida. Quem não precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestres.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É “desligar o celular radar” quando estiverem sentados à mesa do restaurante e prestar verdadeira atenção à sua companhia.
Aliás, gente chique não fica 24 horas de olho no celular. Isso é outra coisa.
Chique é ter fé de verdade, fazer valer na sua vida o bem verdadeiro e não, simplesmente, se enfiar em uma igreja qualquer, fazer um milhão de “campanhas” ou “novenas” pedindo coisas para atender seus sonhos soberbos e egoístas, esquecer de viver o presente que Deus dá à cada dia e continuar vivendo uma vida fútil cheia de ambição, fingindo que é do bem, mas, que na verdade, escolheu ter um coração podre e medíocre.
(Nossa! Esse parágrafo é pr´acabar!)
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre do quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar!!
Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
E o mais importante de tudo: Investir em conhecimento pode nos tornar sábios, ricos e importantes.
Mas, o amor e a fé nos tornam humanos!
(Autoria desconhecida)
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Muita gente gostaria de colocar mais verde em casa, porém, a falta de tempo, de paciência ou de prática em lidar com as plantas acaba adiando esta decisão. Se este é o seu caso, hoje proponho cultivar ervas aromáticas que não exigem uma grande dedicação, perfuma os ambientes e você pode renovar com facilidade. Na maior parte dos casos, as plantas sem flores são relativamente fáceis de cuidar e já contribuem para mudar o astral do ambiente.
Depois de sucessivas tentativas frustradas de perfumar minha cozinha, me encontrei com as ervas aromáticas. Alecrim, sálvia, manjericão, cebolinha, erva-cidreira, hortelã, orégano...
Mais do que complementar um prato as ervas e os condimentos não são responsáveis apenas por realçar os sabores da comida, mas também por perfumar o local onde o alimento é preparado.
Se você não dispõe de espaço para ter uma pequena horta, que tal cultivá-la em vasinhos na sua janela, nos cantinhos que bastante luz, na varanda ou mesmo na sua área de serviço? Melhor ainda se for em vasos, pois estarão literalmente ao alcance das mãos, a qualquer momento.
As mudas podem ser compradas em feiras, floriculturas ou supermercados. O importante é que recebam luz do sol adequada, para que as folhas não murchem. Nunca encharque a terra, mas regue as plantas regularmente. Para vasos pequenos um copo de água por dia é o suficiente. As ervas são muito fáceis de cuidar. Não necessitam de muita atenção e o mais importante… elas são totalmente orgânicas!
Para tê-las sempre exuberantes use-as a vontade, quanto mais você usa, mais elas brotam. Se não der conta do crescimento, pode-as.
Você pode usá-las de várias formas; podem decorar lavabos, aromatizar as roupas no armário, energizar um banho...
Dentro dos armários e das gavetas a erva seca afasta as traças.
Ervas na água - Algumas ervas enraízam mais rapidamente que outras, como é o caso do manjericão. Em 4, 5 dias já começam a lançar raízes, já hortelã demora um pouco mais, enquanto o tomilho, o orégano, o alecrim e a sálvia demoram ainda mais.
Alecrim, salvia, tomilho, orégano, hortelã, manjericão, lavanda se dão bem na água e podem ser deixadas assim por vários dias, até que enraízem. Enquanto isto você poderá ir usando as folhinhas até que decida replantar.

"Não gosto da vida em banho-maria, gosto de fogo, pimenta, alho, ervas, por um triz não sou uma bruxa."
Martha Medeiros
Os Cantinhos Verdes da Casa
Muita gente gostaria de colocar mais verde em casa, porém, a falta de tempo, de paciência ou de prática em lidar com as plantas acaba adiando esta decisão. Se este é o seu caso, hoje proponho cultivar ervas aromáticas que não exigem uma grande dedicação, perfuma os ambientes e você pode renovar com facilidade. Na maior parte dos casos, as plantas sem flores são relativamente fáceis de cuidar e já contribuem para mudar o astral do ambiente.
Mais do que complementar um prato as ervas e os condimentos não são responsáveis apenas por realçar os sabores da comida, mas também por perfumar o local onde o alimento é preparado.
As mudas podem ser compradas em feiras, floriculturas ou supermercados. O importante é que recebam luz do sol adequada, para que as folhas não murchem. Nunca encharque a terra, mas regue as plantas regularmente. Para vasos pequenos um copo de água por dia é o suficiente. As ervas são muito fáceis de cuidar. Não necessitam de muita atenção e o mais importante… elas são totalmente orgânicas!
Você pode usá-las de várias formas; podem decorar lavabos, aromatizar as roupas no armário, energizar um banho...
Ervas na água - Algumas ervas enraízam mais rapidamente que outras, como é o caso do manjericão. Em 4, 5 dias já começam a lançar raízes, já hortelã demora um pouco mais, enquanto o tomilho, o orégano, o alecrim e a sálvia demoram ainda mais.
"Não gosto da vida em banho-maria, gosto de fogo, pimenta, alho, ervas, por um triz não sou uma bruxa."
Martha Medeiros
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